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Etanol fecha setembro com nova alta e está 43% mais caro desde janeiro

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a fiscalização de fraudes em bombas e a análise dos combustíveis dos postos de Ribeirão Preto estão atrasadas.

O valor médio do etanol liderou as maiores altas entre todos os tipos de combustíveis no fechamento de setembro. Com alta de 4,11%, no comparativo com agosto, segundo Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o combustível registrou a média de R$ 5,388, em setembro.

Já a gasolina avançou 2,31% no mesmo período e alcançou R$ 6,260, dois meses após ultrapassar, pela primeira vez, R$ 6,00. Se comparado a janeiro, quando o fechamento foi de R$ 4,816, a diferença é de 30%.

“Pelo quarto mês consecutivo, o etanol apresenta médias acima de R$ 5,00  e neste fechamento de mês liderou a maior alta entre todos os combustíveis. Quando analisamos o comparativo com o primeiro mês do ano, o aumento no preço do etanol foi de 43%”, destaca Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

Assim como em agosto, o último mês foi de aumento no preço médio da gasolina em todo o Brasil. A alta mais expressiva, de 2,71%, ocorreu no Sul, comercializada a R$ R$ 6,072, que mesmo com o maior aumento, foi a menor média nacional para o período.

De acordo com o levantamento, a Região Centro-Oeste, com alta de 1,68%, concentrou o maior valor médio registrado nos postos em setembro: R$ 6,373. O Rio Grande do Norte foi o estado a apresentar a maior alta para a gasolina, avanço de 5,98%, com o litro a R$ 6,572.

Já o etanol teve como destaque a Região Norte que apresentou a maior alta, de 6%, no preço médio, no comparativo com agosto. O menor acréscimo ocorreu no Nordeste, de 2,56%, mas a região ainda concentra o valor mais caro do litro nacional, vendido a R$ 5,560.

O Distrito Federal liderou a maior alta no País para o etanol, avanço de 8,88%, comercializado a R$ 5,726, ante a média de R$ 5,259 de agosto.

No recorte por estados, o Rio de Janeiro segue liderando o ranking da gasolina mais cara do Brasil, a R$ 6,675, aumento de 2,31% em comparação com agosto. Já o Amapá, estado em que o combustível apresentou o menor valor médio – R$ 5,610 – o aumento foi de 1,80%. Nenhum estado apresentou redução no preço da gasolina no período.

No caso do etanol, o maior preço médio do período, R$ 6,132, foi registrado no Rio Grande do Sul, após aumento de 3,79% em comparação a agosto.

O estado de São Paulo segue liderando o ranking do menor valor para o combustível, R$ 4,524, mesmo com o aumento de 5,70%. Assim como a gasolina, o etanol não registrou baixa em todo território nacional.

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