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Brasil dever ser líder em hidrogênio verde, de acordo com ministra alemã

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A ministra Federal da Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze, disse nesta segunda-feira, 30, que o Brasil poderá ser líder global na área de hidrogênio verde. Svenja esteve em Brasília, em visita oficial do governo alemão, que contou com a presença do chanceler Olaf Scholz.

Schulze teve um encontro com a ministra do Meio Ambiente e Mudanças do Clima, Marina Silva, que afirmou que o governo Lula trabalha em um acordo de comércio e abertura de novos mercados, que possa não apenas trazer ganhos financeiros ao País, mas também às comunidades que sobrevivem das florestas.

Marina também comentou que o Brasil está fazendo um grande esforço para acelerar parcerias e se tornar um grande fornecedor de energia para a Europa.  “Não apenas com o potencial de hidrogênio verde, mas também parceria com empresas alemãs, europeias, para que possamos ter mais produção de hidrogênio”, afirmou em encontro.

Alemanha vai liberar 200 milhões de euros

Durante o encontro, a ministra da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze, anunciou a liberação de cerca de 200 milhões de euros a serem empenhados em ações ambientais no Brasil num período de 100 dias.

O aporte total será de 35 milhões de euros para o Fundo Amazônia e 31 milhões de euros para apoio a estados da Amazônia na implementação do que o governo alemão se refere como “ações ambiciosas” para maior proteção da floresta.

A cifra total inclui ainda 29,5 milhões de euros em apoio a um fundo garantidor de eficiência energética para pequenas e médias empresas, com contribuição direta a investimentos privados em eficiência energética; e 5,37 milhões de euros em projeto de consultoria para o fomento de energias renováveis na indústria e no setor de transportes.

Também estão previstos no montante anunciado 13,1 milhões de euros em projeto destinado a apoiar pequenos agricultores em ações de reflorestamento de suas terras; 80 milhões de euros para que agricultores tenham acesso a linhas de crédito a juros reduzidos; e 9 milhões em apoio a cadeias de abastecimento sustentáveis.

Com informações da Agência Brasil e Estadão

 

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