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ORPLANA reivindica inclusão de produtores de cana em políticas públicas

Cana-de-açúcar pode proporcionar um futuro mais verde e limpo e gerar novas oportunidades de rentabilidade para o produtor
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Defesa foi feita pelo presidente da organização, Gustavo Rattes, em painel dos presidentes sobre regulação do setor na 24ª Conferência Internacional DATAGRO sobre Açúcar e Etanol

A ORPLANA (Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil) esteve presente, nos dias 21 e 22 de outubro, na 24ª Conferência Internacional DATAGRO sobre Açúcar e Etanol, realizada em São Paulo. O presidente da organização, Gustavo Rattes, participou da cerimônia de abertura e de um dos painéis do evento, em que debateu sobre a importância de uma regulação sustentável para o setor de açúcar e etanol.

Convidado do “Painel dos Presidentes – A regulação do setor”, ocorrido no segundo dia da conferência, Rattes enfatizou a necessidade de reconhecer e integrar os produtores de cana-de-açúcar nas políticas públicas, visto que mais de 40% da cana utilizada na produção de etanol é proveniente de produtores independentes.

O presidente da ORPLANA argumentou ainda que a inclusão é de suma importância não apenas para a agricultura, mas também para a justiça social e a competitividade do Brasil no mercado global. “Precisamos de políticas públicas que reconheçam e integrem o produtor rural. Se unirmos esforços entre produtores e indústrias, poderemos construir um Brasil mais justo e competitivo”, afirmou.

Além de Rattes, o CEO da ORPLANA, José Guilherme Nogueira, participou do painel que abordou a safra 2024/2025 e as perspectivas para 2025/2026, destacando os desafios enfrentados pela indústria devido à seca e os incêndios que impactaram as lavouras.

A 24ª Conferência Internacional DATAGRO reuniu autoridades, empresários e especialistas, promovendo um espaço para discutir questões urgentes relacionadas à sustentabilidade, mercado e novas tecnologias no setor de biocombustíveis, além de reafirmar que a colaboração entre produtores e indústrias é fundamental para fortalecer o setor de etanol e impulsionar um futuro mais sustentável.

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