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Demanda por armazém temporário de açúcar cresce

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O forte ritmo de produção de açúcar no Centro-Sul fez com que algumas usinas percebessem que não tinham estrutura suficiente para armazenar o produto que seria fabricado enquanto ele não conseguisse ser escoado aos portos.

Com isso, cresceu a procura por estruturas de armazéns modulares, construídos para dar conta da demanda de forma temporária.

A Tópico, empresa com faturamento de R$ 132 milhões que instala galpões modulares de aço flexível para diversos mercados, sentiu a demanda das usinas para construir armazéns para açúcar crescer duas vezes e meia até maio.

Até o fim do mês, a companhia fechou contratos para construir 52 mil metros quadrados de galpões, ante 20 mil metros quadrados um ano antes.

“A demanda já superou a de todo o ano passado”, disse Sérgio Parisi, diretor comercial da Tópico. Dos contratos fechados, metade foi feito com novos clientes.

De acordo com estimativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), as usinas têm capacidade para armazenar 40% da produção projetada – ou seja, cerca de 14 milhões de toneladas.

A solução do galpão acaba sendo fácil porque, em eventuais mudanças no mix de produção entre açúcar e etanol, como o que ocorreu no início desta safra por causa da pandemia, a estrutura pode ser erguida em até 15 dias, disse diretor da Tópico.

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