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Açúcar

Açúcar sobe ligeiramente à medida que o real se fortalece

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Os preços do açúcar se recuperaram das perdas iniciais de quinta-feira e terminaram em leve alta. Os preços do açúcar inicialmente caíram na quinta-feira, depois que os preços do petróleo bruto também caíram para o menor nível em 6 semanas.

O petróleo mais fraco subcota os preços do etanol e pode levar as usinas globais de açúcar a desviarem mais moagem de cana para a produção de açúcar em vez de etanol, aumentando assim a oferta de açúcar. Em Nova York, o açúcar bruto com vencimento em julho teve elevação de 0,03 centavo de dólar, ou 0,16%, para 19,25 centavos de dólar por libra-peso. O contrato de açúcar branco com vencimento em agosto, negociado em Londres, subiu US$ 2,20, ou 0,39%, para US$ 570,50 por tonelada.

No entanto, os preços do açúcar subiram depois que o real brasileiro subiu para uma alta de duas semanas e meia em relação ao dólar. A valorização do real desencoraja as vendas de exportação dos produtores de açúcar do Brasil. Outro ponto negativo para os preços do açúcar foi o relatório da Unica da última sexta-feira, que mostrou que a produção de açúcar no Brasil em 2024/25 na primeira quinzena de abril saltou 31,0% para 710 mil toneladas. Além disso, o percentual de cana moída para produção de açúcar aumentou para 43,64%, de 38,01% no ano passado, sinalizando aumento na oferta de açúcar.

A Conab, agência agrícola do Brasil, projetou na quinta-feira passada que a produção de açúcar do Brasil em 2024/25 aumentará 1,3%, para um recorde de 46.292 milhões de t, à medida que a área cultivada com açúcar em 2024/25 no Brasil aumentará em 4,1%, para 8,7 milhões de hectares (21,5 milhões de acres), o maior em sete anos.

Com informações da Barchart

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