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Enersugar Bioenergia espera processar 1,4 milhão de toneladas de cana-de-açúcar
A massa falida da usina Pau D’Alho começou a ser modernizada por três de seus fornecedores de cana-de-açúcar, que assumiram a empresa paralisada há sete anos e a rebatizaram Enersugar Bioenergia. Eles investiram mais de R$ 100 milhões de capital próprio e de investidores, sem recorrer a bancos.
Hoje, com a safra 2023/24 em andamento, a unidade deve processar 1,4 milhão de toneladas de cana, aumento de 40% sobre a safra anterior. Caso o volume se confirme, esta será a terceira safra seguida com crescimento.
“Partimos de 750 mil toneladas na primeira safra, em 2021/22, para 1 milhão de toneladas em 2022/23 e projetamos 1,4 milhão para 2023/24, mas esse número contempla apenas o que já está contratado e o total pode ser superado”, explica o CEO da Enersugar, Melchiades Donizete Terciotti, que comanda as operações desde a retomada.
A sucroenergética também destaca que, conforme definidos pelos empresários Sylvio Ribeiro do Valle e os irmãos Dorival e Dirceu Finotti, a cana comprada de terceiros é remunerada acima do valor definido pelo Consecana.
Para 2023, entre as medidas adotadas, está o aprimoramento na comunicação das atividades da usina, que ficará a cargo da MediaLink Comunicação Corporativa. “É um privilégio acompanhar de perto e levar ao público a bela história de sucesso que vem sendo registrada pela Enersugar”, afirma o diretor executivo da MediaLink, Adhemar Altieri.
Informações da Enersugar
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