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Milho: negócios estão lentos e preços recuam na bolsa de Chicago
As negociações de milho seguem em ritmo lento no Brasil, visto que compradores estão à espera de novos recuos nos preços com o avanço da colheita, segundo informações do Cepea.
“Vale lembrar que, agora, todos os estados produtores da segunda safra de milho já iniciaram a colheita, o estado de São Paulo era o único que ainda não havia iniciado as atividades”.
No cenário externo, o fim do acordo de exportação de grãos pelo Mar Negro e os ataques que ocorreram na cidade portuária de Odessa, na Ucrânia, devem restringir ainda mais os embarques naquele território.
Preços do milho recuam em Chicago
Os contratos futuros de milho negociados nos Estados Unidos estiveram mais fracos nesta sexta-feira, 21, pressionados por previsões climáticas que apontam para mais chuvas e temperaturas mais baixas nas projeções para o Meio-Oeste dos EUA na próxima semana.
“Estamos no modo em que vamos acompanhar as previsões do clima”, disse o especialista em risco agrícola Scott Harms, da Archer Financial Services. “Se ficar um pouco mais frio e úmido, o mercado recuará um pouco”.
Na Bolsa de Chicago (CBOT), o contrato do milho com vencimento em dezembro caiu 10 centavos de dólar, indo a US$ 5,3625 por bushel.
Além disso, os comerciantes de grãos estão realizando lucros após um rali provocado pelas escaladas na guerra entre Rússia e Ucrânia, que aumentaram as perspectivas de interrupções nas exportações desses dois importantes fornecedores mundiais.
Reuters
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