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Norges Bank reduz participação para 4,997% do total das ações preferenciais da Raízen

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O Norges Bank Investment Management anunciou por meio de comunicado que reduziu participação na Raízen. Em 3 de janeiro o Norges Bank reduziu sua participação acionária, passando a administrar um total de 67.900.514 ações, correspondentes a 4,997% do total das ações preferenciais de emissão da companhia.

Em 27 de dezembro de 2024, o Norges Bank havia atingido participação acionária correspondentes a 5,001% do total das ações preferenciais de emissão da Raízen.

Em dezembro, o  Itaú BBA manteve recomendação equivalente à compra para ações da Raízen. O banco reiterou recomendação de “outperform” para a ação, ao mesmo tempo em que ajustou o valor justo para o final do ano fiscal de 2026, em R$ 5,00 por ação (potencial de alta de 104% em relação aos preços atuais). Em dezembro, a ação estava sendo negociada a 13,6 vezes Preço/Lucro e 4,3 vezes Valor da Firma (EV)/EBITDA 2026 (ano fiscal).

Segundo análise do Itaú BBA, a Raízen está entrando em uma nova fase, fazendo a transição do ciclo de crescimento iniciado no IPO para um período focado na criação de valor. Essa etapa será conduzida sob uma nova gestão, com uma revisão planejada do portfólio, direcionada aos segmentos principais de negócios e à eficiência operacional.

Por outro lado, o BBA reconhece que a trajetória desse período de transição, bem como o seu cronograma e resultados finais, serão cruciais para o desempenho da empresa, e, atualmente, possui visibilidade limitada sobre esses fatores.

De modo geral, o BBA manteve uma perspectiva otimista para o curto prazo, destacando que os principais fatores que devem influenciar os resultados das empresas nos próximos trimestres incluem: i) uma oferta de etanol acima do esperado durante a entressafra, devido às dificuldades enfrentadas por produtores da região Centro-Sul para maximizar a produção de açúcar após incêndios na área; ii) a contínua demanda robusta por etanol, aliada ao impacto da paridade com os preços da gasolina; e iii) discussões sobre os efeitos dos incêndios na produtividade da cana-de-açúcar para a safra 2025/26, que podem ser parcialmente compensados por preços mais elevados de açúcar ao longo da curva.

Com informações da ADVFN 
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