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Preço do milho sobe em Chicago e exportações dos EUA avançam 55%

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Os contratos futuros de milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram uma elevação nesta quinta-feira, 17, devido a preocupações de que o clima quente e seco previsto para os Estados Unidos poderia reduzir a próxima safra.

De acordo com reportagem da Reuters, o contrato mais ativo do milho na CBOT subiu 4,25 centavos de dólar, para US$ 4,8575 por bushel.

O mercado de milho reduziu temporariamente os ganhos depois que Washington aumentou as objeções às restrições mexicanas às importações de milho geneticamente modificado, em meio a preocupações de que a disputa poderia ameaçar as exportações dos EUA para o México.

Exportação nos EUA sobe 55% na semana 

Segundo informações do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), exportadores dos Estados Unidos relataram vendas de 233,5 mil toneladas de milho da safra 2022/23 na semana encerrada em 10 de agosto.  O volume representa avanço de 55% ante a semana anterior e de 16% ante a média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram destinos não revelados (100 mil t), México (81,6 mil t), Colômbia (25,5 mil t), Nicarágua (15 mil t) e Honduras (7,8 mil t), que compensaram cancelamentos feitos por Japão (2,1 mil t), Guatemala (1,5 mil t), Venezuela (900 t), Coreia do Sul (700 t) e Jamaica (100 t).

Para o ano-safra 2023/24 foram vendidas 704,7 mil toneladas para México (381,9 mil t), destinos não revelados (122,6 mil t), Japão (101,7 mil t), El Salvador (27,5 mil t) e Costa Rica (15 mil t).

A soma das vendas das duas safras, segundo informações da Dow Jones Newswires, de 938,2 mil toneladas, ficou mais próxima do teto da previsão dos analistas, que esperavam vendas entre 100 mil toneladas e 1,1 milhão de toneladas.

Os embarques do período totalizaram 444,8 mil toneladas, queda de 7% ante a semana anterior e de 6% em relação à média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram México (234,5 mil t), China (70 mil t), Japão (47,9 mil t), Venezuela (42,1 mil t) e Canadá (36,5 mil t).

Com informações da Reuters

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