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Umoe Bioenergy inicia safra e espera processar 2,7 milhões de t de cana na temporada 2025/26

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A Umoe Bioenergy deu início a mais uma safra de cana-de-açúcar, com projeções ambiciosas e foco na inovação. A companhia espera processar mais de 2,7 milhões de toneladas de matéria-prima entre março e novembro, estabelecendo um novo patamar na produção de etanol.

O CEO Gustavo Dias afirma que a usina busca continuamente melhorar a eficiência operacional e reduzir custos. “Nosso objetivo é estar entre as melhores empresas do país em custo, investindo na longevidade do canavial com novas tecnologias e no fortalecimento das estruturas que já têm apresentado bons resultados”, afirma Dias.

Além de movimentar o setor, a safra também impacta positivamente a economia e a sociedade local, com mais de 1.500 empregados diretos e mais de 2.000 postos de trabalho indiretos. “Isso tem gerado um impacto regional significativo, colocando nossa cidade entre as melhores do país em renda per capita. A cada crescimento da empresa, a população local colhe os frutos junto conosco”, acrescenta.

O etanol produzido pela empresa contribui para a descarbonização da região, evitando a emissão de centenas de toneladas de CO₂, como certificado pelo Renovabio. A sustentabilidade é um pilar estratégico da Umoe Bioenergy, que investe em práticas agrícolas circulares, como a utilização de mais de 30 km de tubulação subterrânea para distribuição de vinhaça e a compostagem da torta de filtro no plantio, promovendo uma produção regenerativa. “A adoção de tratamentos biológicos em larga escala, substituindo produtos químicos, garante uma cultura mais sustentável”, explica o CEO.

Apesar de as expectativas serem positivas, o setor enfrenta desafios devido ao período seco da última colheita e à escassez de chuvas no verão, o que pode impactar a oferta de cana. Contudo, o crescimento da produção de etanol de milho tem equilibrado o mercado, garantindo o abastecimento e preços competitivos para o consumidor.

“Após uma safra seca e um verão novamente com baixos índices de chuva, a tendência é de menor oferta no mercado. Porém, o etanol de milho vem crescendo em grande escala, ajudando a manter o equilíbrio da oferta e garantindo preços competitivos para o consumidor”, afirma Dias.

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