Solução usada pela companhia, detecta e alarma qualquer tentativa de intrusão, protegendo perímetros contra invasões de forma precisa, sem falsos positivos
A Usina Santo Ângelo, uma das empresas campeãs em produtividade agrícola na produção de cana-de-açúcar, realizou investimentos em tecnologia de proteção perimetral para diversos de seus ativos, iniciando pela sua sede, em Minas Gerais.
A segurança e proteção de equipamentos, insumos e defensivos agrícolas, é um dos maiores desafios enfrentados pelo setor sucroenergético. A complexidade está no fato das empresas do agro estarem localizadas em áreas geralmente muito extensas e amplas, com diferentes tipos de vegetação e topografia, áreas de proteção ambiental e sujeitas a intempéries climáticas como queda de raios. Com um cenário tão complexo, garantir a segurança destes ativos 24 horas por dia, se torna um enorme desafio, muitas vezes gerando alto custo, sem garantia de atingir os objetivos.
Para solucionar esta questão, a Usina Santo Ângelo adotou o sistema Fence Lite, da empresa Alfa Sense, chega a proteger uma área de mais de 40 mil metros quadrados. Construída ao lado de uma reserva ambiental com perímetro cercado por tela de alambrado e trechos em gradil, de acordo com Roberto Rodrigues, coordenador de TI do Grupo Santo Ângelo, ter um dispositivo que atendesse ao que precisavam, parecia ser impossível.

“Tínhamos o desafio de mitigar as perdas por furto de um local onde são armazenados nossas máquinas e implementos agrícolas. Possuímos alguns desafios, como a impossibilidade de instalações de infravermelho e de cerca eletrificada, devido à falta de espaço entre o alambrado e a reserva. Diante desse cenário, decidimos apostar na solução da Alfa Sense”.
Outros fatores de risco tornavam a missão de proteger os ativos ainda mais crítica, como financeiro (custos de manutenção constante), garantia de segurança (vulnerabilidade e falta de confiabilidade) e principalmente as ocorrências constantes de descargas elétricas durante a estação de chuvas, o que ocasionava a queima de equipamentos que necessitavam ficar instalados no campo.
A instalação do Fence Lite foi feita sem necessidade de eletrônicos em campo. O Cabo de fibra utilizado em campo para sensoriamento serviu também como um backbone, facilitando a adição de câmeras e outros sistemas, aumentando a eficiência do sistema e otimizando recursos. “Depois de instalado, configurado e calibrado o sistema, além de entregar um monitoramento do perímetro com muita precisão, nos impressionou muito a possibilidade de integração do equipamento com outros dispositivos”, declarou Roberto.
O Sistema foi integrado de forma simples e rápida a refletores, sirenes, monitoramento mobile, e ao sistema VMS Digifort – que já estavam instalados – sem necessidade de qualquer licença ou plugin adicional. “Todas essas integrações permitiram monitorar em tempo real qualquer tentativa de violação do perímetro, dando-nos muita assertividade nas ações. E ainda tivemos um bônus de utilizar a fibra óptica ao longo do perímetro para instalação de câmeras, complementando ainda mais nossa CFTV”, comenta, o Coordenador de T.I da U.S.A.
Segundo Hamilton Luiz, CEO da Alfa Sense, o Grupo Usina Santo Ângelo saiu na frente graças a sua área de T.I ser muito profissional, competente e inovadora e que hoje está sendo beneficiada por ter feito a escolha certa, fazer o uso de alta tecnologia no seu perímetro.
“O nosso objetivo ao desenvolver e fabricar o Fence Lite no Brasil é elevar o nível de segurança no perímetro e ao mesmo tempo reduzir custos operacionais, aumentando muito a eficiência dos sistemas de segurança das empresas, como aconteceu com o Grupo Santo Ângelo. Por isso, quero agradecer a confiança depositada em nossa tecnologia, por este importante grupo do agronegócio pois quando as empresas acreditam e inovam junto conosco e alcançam o retorno desejado que planejamos no desenvolvimento da tecnologia, isto nos deixa (como empresa) muito orgulhosos e realizados profissionalmente, com a sensação de dever cumprido. A nossa solução é 100% nacional – com padrão internacional e foi desenvolvida para atender aos mais altos níveis de exigência em sistemas de proteção perimetral, sendo capaz de detectar e alarmar de forma proativa, qualquer tentativa de intrusão em qualquer tipo de perímetro, de forma precisa, imediata e sem falsos alarmes. O sensor óptico de campo é imune a raios, interferências eletromagnéticas (EMI e RFI), tem uma garantia de 25 anos e uma vida útil de mais de 100 anos”.