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Usina solar fotovoltaica da Cocal entra em operação em outubro

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A Cocal, em busca da expansão dos negócios e apostando em novos produtos de energia limpa e renovável, já conta com a produção de energia elétrica a partir de dois processos: da queima de biomassa da cana-de-açúcar e do biogás em motogeradores. Mas, a partir do mês que vem entra em atividade a terceira via – uma usina solar fotovoltaica com produção 100% destinada para venda aos clientes da região.

Segundo a companhia, a unidade ficará localizada no município de Pirapozinho/SP com capacidade de produção média de 3.500 MWh/ano – geração suficiente para atender cerca de 1.000 consumidores de pequeno e médio porte.

“Nossa jornada começou na década de 80 com a produção do etanol e do açúcar – que continuam sendo o carro-chefe da empresa. Nos últimos anos, começamos um grande investimento no biometano e agora vamos explorar a energia solar. O objetivo é crescer cada vez mais nesse ecossistema oferecendo todo o potencial dos produtos verdes aos clientes e contribuindo para a descarbonização da matriz energética brasileira” afirma o diretor comercial e de novos produtos da Cocal, Andre Gustavo Silva.

Essa será a primeira usina de energia solar da Cocal. As obras começaram em julho/23 e o investimento é de R$ 10 milhões. O modelo de gestão escolhido para a nova usina será o de Geração Distribuída (GD) com a criação de um consórcio, uma ótima opção para pequenos e médios estabelecimentos comerciais que buscam reduzir impactos ambientais e, ao mesmo tempo, custos devido à proximidade entre produtor e cliente final.

A nova usina solar está localizada em um distrito industrial que contará com a energia elétrica renovável e já possui acesso ao gasoduto exclusivo de biometano da Cocal. Ou seja, energia e combustível verdes para os empreendedores da região. De acordo com Andre, a usina solar será conectada diretamente à rede de distribuição elétrica local (atende os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul).

“O foco inicial são os pequenos e médios empresários locais. Por exemplo: padarias, mercados e açougues, além de residências. Vamos evitar as perdas de eficiência decorrentes de longos transportes que, lá na frente, seriam adicionadas na tarifa final. Estamos falando de vantagem ambiental e financeira”, reforça o diretor.

Para o próximo ano, a Cocal já estuda a construção de duas novas usinas solares fotovoltaicas na região do oeste paulista.

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