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Amaury Pekelman assume a presidência da Biosul

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A convite do conselho deliberativo, o executivo estará à frente da associação de forma integral.

À frente do conselho deliberativo da Associação de Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (Biosul) desde 2016, Amaury Pekelman assumiu oficialmente a presidência executiva da entidade que representa as indústrias produtoras de energia limpa e renovável a partir da cana e do milho no estado. A nova posição foi oficializada em abril.

Por oito anos, Pekelman ocupou o cargo de presidente do conselho da Biosul, onde já desempenhava um papel no planejamento estratégico e institucional da entidade. A partir de agora, a convite do conselho deliberativo composto por 19 indústrias associadas, o executivo estará à frente da associação de forma integral.

“Estou feliz por esse convite e o recebo com muita responsabilidade. É um momento importante para o setor de bioenergia, que entrou em sua terceira fase de expansão e tem um papel estratégico no desenvolvimento e crescimento do estado, e para a Biosul, que completa 15 anos em 2024 com uma atuação institucional consolidada, mas também com novos desafios para os próximos anos”, afirma Pekelman.

Em sua trajetória profissional, ele foi gerente executivo de assuntos institucionais na Braskem, uma das maiores empresas mundiais do setor petroquímico. Em 2012, ingressou no setor bioenergético na antiga ETH Bioenergia, atual Atvos, onde permaneceu como vice-presidente de relações institucionais, comunicação e sustentabilidade até 2022.

Nesse período, o executivo ocupou posições em entidades do setor, sendo presidente do conselho da Biosul de 2016 a 2024; e presidente da União Nacional de Bioenergia (Udop) de 2018 a 2022. No último ano, Pekelman também foi diretor de relações institucionais e comunicação da Paper Excellence.

Atualmente, a Biosul representa 19 unidades produtoras de açúcar, etanol, bioeletricidade e biogás a partir da cana-de-açúcar e do milho, além de três projetos em fase de instalação. Para Pekelman, a atuação da Biosul foi fundamental para a expansão do setor no estado.

“É uma entidade jovem, que acompanhou muitas das diversas transformações que o setor de bioenergia passou nas duas últimas décadas, consolidando a representatividade institucional junto ao governo do estado e demais entidades de classe, pautada no diálogo e modernização de normas para uma operação cada vez mais eficiente do nosso setor”, afirma.

Na safra 2023/24, encerrada em 31 de março, Mato Grosso do Sul produziu 3,8 bilhões de litros de etanol, incremento de 16% em relação ao ciclo anterior.

“Nas próximas duas safras, Mato Grosso do Sul pode ser o segundo maior produtor de etanol no Brasil. O setor experimenta a sua terceira fase de expansão em produção, com a consolidação das usinas que estão em operação e a chegada de novas unidades, diversificação da produção e o desafio de promover a qualificação de profissionais”, ressalta Pekelman.

Com informações da Biosul.

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