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Vibra lidera, seguida de Raízen e Ipiranga na compra de Cbios

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A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) publicou ontem, 24, as metas obrigatórias individuais para compras de CBios por distribuidoras de combustíveis em 2022.

As metas determinam de quanto deve ser a redução, para 2022, de emissões de gases causadores do efeito estufa por cada distribuidora que comercializou combustíveis fósseis no ano de 2021. A definição das metas ocorre após o mercado ter superado recentemente o patamar de R$ 100 por CBio, versus um preço médio de R$ 39,31 registrado em 2021, conforme levantamento do Itaú BBA.

O valor médio do crédito no acumulado de 2022 até meados de março atingiu R$ 82,24, mais que o dobro do ano passado, segundo levantamento do Itaú BBA.

De acordo com o publicado no Diário Oficial da União, a Vibra Energia, maior distribuidora de combustíveis do Brasil, responderá pela maior parte das compras da meta global, recebendo a obrigação de adquirir 9,71 milhões de CBios, de um total de 36,7 milhões que as empresas de distribuição terão de comprar.

A Raízen, joint venture de Shell e Cosan, tem a segunda maior meta de aquisição de CBios em 2022, com 6,926 milhões de créditos, seguida pela Ipiranga, com 6,74 milhões. Já a Petróleo Sabbá aparece em quarto, com 980 mil créditos, seguido pelo grupo Alesat, com cerca de 934 mil, segundo a publicação da ANP.

Em 2021, a Ipiranga apareceu à frente da Raízen em termos de obrigações de CBios, enquando a Vibra foi a maior compradora.  Segundo análise do Itaú BBA, o volume de Cbios emitidos até a primeira quinzena de março totaliza 14,5% da meta anual.

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