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Cerradinho Bio espera moer até 5,6 milhões de toneladas de cana na safra 2023/24
A Cerradinho Bio tem a expectativa de moer até 5,6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2023/24. Os dados de projeção de safra divulgados pela companhia, mostram que o aumento da moagem pode chegar a até 11%, se comparado com a safra anterior (2022/23), quando a companhia processou 5,06 milhões de toneladas.
Já o processamento de milho, para produção de etanol, DDG e óleo, poderá chegar a 978 mil toneladas, alta de quase 73%. Se o processamento do grão chegar a este patamar e a produção de cana atingir os 5,6 milhões de t, serão produzidos 913 mil metros cúbicos de etanol, uma alta de 35%. Na safra 2022/23, a companhia fechou com a produção total de 678 mil metros cúbicos do biocombustível.
Ainda em guidance assinado por Gustavo de Marchi Galvão Oliveira, diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores da Cerradinho Bio, a projeção é de uma produção de cerca de 269 mil toneladas de DDG e 13,3 mil t de óleo, que terá um crescimento expressivo de 99%, se comparado a 2022/23, quando foram produzidos 7 mil toneladas de óleo a partir do milho.
Companhia vai implementar fábrica de açúcar
A Cerradinho Bioenergia informou no início de junho que aprovou o investimento de R$ 289 milhões para a implantação de uma fábrica de açúcar VHP na planta da Companhia, em Chapadão do Céu, GO.
A companhia espera que a nova fábrica tenha a capacidade de produzir 30 mil sacos de 50kg de açúcar VHP por dia, o equivalente a 1500 toneladas, totalizando 330 mil toneladas por safra. Com esse investimento, a Cerradinho Bio, que hoje possui 100% do seu mix da moagem de cana voltado para a produção de etanol, poderá chegar em até 42% de mix para Açúcar VHP.
De acordo com a companhia, a expectativa é que a nova fábrica inicie suas operações na primeira metade da safra 2024/25. “É com alegria que anunciamos a construção da fábrica de açúcar VHP. Com a diversificação de nossos produtos, buscamos alcançar todo o potencial da CerradinhoBio, sempre tendo como norte a qualidade e a sustentabilidade de nossa produção e processos. A ampliação do nosso leque de produtos e a expectativa positiva do preço do açúcar no mercado, foram decisivos para viabilizar esta decisão”, comemora o diretor-presidente, Paulo Motta.
Natália Cherubin para RPAnews
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