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Copersucar e Newcom formam parceria para trading de energia no Mercado Livre

RIBEIRAO PRETO, SP - 19 ABRIL: Funcionarios da Copersucar, trabalham no Terminal Intermodal, em Ribeirao Preto, em 19 de abril de 2016. (Foto: RENATO STOCKLER)
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Joint venture unirá escala da produção de energia renovável relacionada à Copersucar à expertise em energia e competência comercial da Comerc Energia, por meio da Newcom.

A Copersucar, líder global na comercialização de açúcar e etanol, e a Comerc Energia, uma das maiores plataformas de soluções em energia e descarbonização do Brasil, anunciam a formação de uma joint venture para trading de energia elétrica no mercado livre por meio da Newcom, uma das comercializadoras do Grupo Comerc.

A parceria se dará por meio de investimento da Copersucar para aquisição de 50% de participação da Newcom – atual subsidiária da Comerc Energia. A nova sociedade, que terá controle compartilhado entre a Copersucar e a Comerc, atuará de forma independente e em modelo de plataforma aberta, com foco no mercado livre de energia.

“Este investimento representa mais um importante passo da estratégia da Copersucar para viabilizar soluções em escala ao mercado de energia renovável. Por meio dessa parceria com a Newcom, ampliaremos o nosso portfólio de negócios num mercado de grandes oportunidades, que tende a ser mais dinâmico e competitivo e que está redefinindo as relações entre consumidores e fornecedores de energia”, comenta Tomás Manzano, Presidente da Copersucar.

“Essa associação contribuirá para a execução da estratégia das duas companhias. Elas continuarão a atuar de forma independente, mas trarão para a JV suas competências e forças, sendo a escala e o desempenho da Copersucar no setor sucroenergético, e a vasta experiência em trading de energia elétrica da Newcom”, avalia Andre Dorf, CEO da Comerc Energia.

Para Pedro Kurbhi, vice-presidente de Trading da Comerc Energia, a JV simboliza um passo importante em um mercado promissor e em crescimento. “A formalização do negócio abre oportunidades para ambos os lados, alicerçada na robustez financeira de uma joint venture. Ela poderá atuar de forma assertiva e se fazer mais presente na cadeia de valor do setor sucroenergético, que é um mercado promissor e que seguirá crescendo ao longo dos anos”, considera Kurbhi.

Em respeito à legislação aplicável, a transação será submetida, previamente ao seu fechamento, ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”).

 

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