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Fenasucro&Agrocana: DATAGRO aponta potencial da cana-de-açúcar com estímulos à bioeficiência energética

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A 28ª Fenasucro & Agrocana começou nesta terça-feira (16/08), em Sertãozinho (SP), com destaque para as fontes limpas de energia, amparadas por projetos industriais sustentáveis.

Muitos dos programas têm foco no reaproveitamento do bagaço de cana, no desenvolvimento do diesel à base de cana-de-açúcar e no uso do hidrogênio verde como formas de reduzir a necessidade por combustíveis fósseis e combater o aquecimento global.

E na Feira Internacional de Bioenergia, a 9ª Conferência DATAGRO & CEISE Br apresentou um panorama geral do setor, com números, expectativas e desafios. O presidente da consultoria, Plínio Nastari, apresentou números que mostram a grandiosidade da indústria da bioenergia, que foi se adaptando ao longo das décadas, com estímulos à eficiência energética.

“As usinas foram pensadas inicialmente para serem grandes moedoras de cana por meio da combustão. Mas, essa indústria se modernizou, pensando em uma energia cada vez mais limpa e sustentável”, destacou.

Atualmente, o estado de São Paulo reúne a maior quantidade de unidades produtoras de etanol e é o maior consumidor da agroindústria canavieira. Cenário que eleva a competitividade nas bombas e move a economia do setor.

Além disso, Nastari disse que o potencial pode ser ainda maior, devido à integração de diferentes culturas, uso de biogás e etanol de segunda geração e, por fim, com a recuperação de solos degradados, tudo para tornar o estado ainda mais competitivo.

“No ano passado o Brasil exportou seis navios de bagaço. E esse é um mercado em franco crescimento. E o Renovabio é virtuoso, pois estimula a bioeficiência da cana”, lembrou.

Na abertura da Fenasucro & Agrocana, o presidente de honra 2022, Luiz Fernando Pogetti, Chairman da COPERSUCAR, elencou dois desafios mundiais, como a necessidade por alimentos e por transformações que freiem as mudanças climáticas. “Temos que alimentar muita gente e ainda combater o aquecimento global. E o estado de São Paulo tem uma oportunidade de ouro: o etanol, que é a energia limpa. Não é a única solução, mas a mais rápida”, ponderou.

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