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Milho: com alta nos portos e valorizações externa e do dólar, preços reagem

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As cotações do milho voltaram a reagir na maior parte das praças na última semana. De acordo com informações do Cepea, o suporte aos preços domésticos veio do ritmo aquecido das exportações do cereal e da alta das cotações nos portos, diante das valorizações externa e do dólar.

“A liquidez nos portos está mais elevada, tanto no spot quanto para entregas futuras, com alguns negócios nos já sendo realizados a R$ 65/saca de 60 kg”, afirma analistas.

No interior do País, consumidores se mantêm afastados das aquisições apesar da alta dos preços, e seguem atentos à proximidade da finalização da colheita de segunda safra e à consequente possibilidade de aumento na disponibilidade de milho no spot, de acordo com os analistas.

Preço do milho tem baixa em Chicago

Os contratos futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) caíram na última sexta-feira, 8, em um dia de negociações voláteis. O movimento antecede a publicação pelos Estados Unidos de um relatório mensal de oferta e demanda global, em 12 de setembro, segundo analistas.

“É apenas uma simples consolidação, basicamente antes do relatório Wasde da próxima terça-feira”, disse o líder de pesquisa da corretora Mid-Co Commodities, Karl Setzer. “Quando temos esses relatórios Wade no início da semana, você tende a ver – na quinta e sexta-feira anteriores – a consolidação e o fortalecimento das posições”.

A fraca demanda externa por suprimentos dos EUA pairou sobre o mercado, disseram os analistas. Os comerciantes também avaliaram os esforços contínuos para preservar as exportações da Ucrânia, devastada pela guerra.

Assim, o contrato de milho mais ativo na CBOT recuou 2,50 centavos de dólar, indo a US$ 4,8375 o bushel.

Com informações da Reuters
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