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Milho: preços interno e externo apresentam queda

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A retração de parte dos consumidores e o avanço da colheita de segunda safra mantêm as cotações do milho enfraquecidas neste início de julho na maior parte das regiões, de acordo com informações do Cepea.

No campo, a ausência de chuvas na última semana favoreceu o avanço nos trabalhos. Dados da Conab mostram que, até o dia 1º de julho, a colheita chegou a 20% da área nacional, avanço semanal de 9%, mas ainda atraso de 8%, em relação ao ciclo anterior.

Na bolsa de Chicago (CBOT), a história não foi diferente e os futuros de milho terminaram a última sexta-feira, 7, mais fracos também.  O contrato com vencimento em setembro caiu 11,75 centavos de dólar, para US$ 4,8725 por bushel, enquanto o contrato para dezembro perdeu 12 centavos de dólar, indo a US$ 4,945 por bushel. Ainda assim, dezembro terminou a semana com um ganho de 0,25 centavo de dólar.

O relatório semanal da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês) observou o encerramento de 25 mil contratos de longo prazo e o acréscimo de 46 mil de curto prazo durante a semana encerrada em 3 de julho. Ainda assim, os comerciantes adotaram a abordagem oposta, com menos fixações de curto prazo e 33 mil novas negociações de longo prazo.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) informou que as reservas de milho da safra antiga foram de 251,7 mil toneladas. Segundo o relatório semanal de vendas de exportação, isso representou um aumento de 80% em relação à semana anterior; na mesma semana do ano passado, por sua vez, os cancelamentos líquidos superaram as vendas.

 Com informações da Barchart/Alan Brugler 
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