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“Não haverá transição energética sem ciência, tecnologia e inovação”, afirma Luciana Santos

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Ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin, ministra participou da cerimônia de sanção do PL 327/2021, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética

Nesta quarta-feira (22), a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin, do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e do ministro de Porto e Aeroportos, Silvo Costa Filho, participou da cerimônia de sanção do Projeto de Lei 327/2021 – Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEN), no Palácio do Planalto.

O programa tem como finalidade o financiamento dos projetos de desenvolvimento sustentável, especialmente relacionados à infraestrutura e pesquisa tecnológica.

O vice-presidente Geraldo Alckmin reforçou o compromisso do governo federal na questão do clima. “Destaco a liderança do presidente Lula nesse trabalho, porque o Brasil saiu de uma visão negacionista na questão das mudanças climáticas para um compromisso não só com a nossa geração, mas com os nossos filhos, netos, netos dos nossos netos. A gente vai deixar o mundo melhor e com responsabilidade com a sociedade”, afirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Em discurso, a ministra Luciana Santos afirmou que tem sempre repetido que o caminho para o desenvolvimento passa pela transição energética, pela descarbonização e pela bioeconomia. “Não haverá transição energética sem ciência, tecnologia e inovação”, disse.

A ministra ainda reforçou que o MCTI está empenhado em moldar um setor energético mais eficiente, sustentável “e também em promover a inovação como um motor de crescimento econômico e social no Brasil”, afirmou.

De acordo com Luciana Santos, a pasta está disponível para apoiar não só o PATEN, mas também a Política Nacional de Transição Energética, o Plano de Transformação Ecológica e a Nova Indústria Brasil. “São iniciativas federais que trazem não só uma preocupação com a agenda ambiental e climática, mas também com um desenvolvimento econômico que gere empregos, distribua renda e, ao mesmo tempo, respeite o meio ambiente”, enfatizou.

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