Home Últimas Notícias Petróleo sobe 2% devido a oferta restrita e expectativas com China
Últimas Notícias

Petróleo sobe 2% devido a oferta restrita e expectativas com China

Compartilhar

Os preços do petróleo subiram cerca de 2%, para uma máxima em quase três meses, nesta segunda-feira, 24, devido ao aperto na oferta, ao aumento da demanda por gasolina nos Estados Unidos, às esperanças de medidas de estímulo na China e às compras técnicas.

Os futuros do petróleo Brent subiram US$ 1,67, ou 2,1%, a US$ 82,74 o barril, enquanto o petróleo bruto dos EUA, o West Texas Intermediate (WTI), subiu US$ 1,67, ou 2,1%, a US$ 78,74 o barril.

Esses foram os fechamentos mais altos para o Brent desde 19 de abril e para o WTI desde 24 de abril, pois ambos os contratos foram empurrados para território tecnicamente sobrecomprado, acima de suas médias móveis de 200 dias.

O diretor de futuros de energia do Mizuho Bank, Bob Yawger, disse que uma movimentação acima da média móvel de 200 dias “geralmente faz com que os vendedores a descoberto (especulativos) encerrem suas posições e atraia negociadores que buscam novos pontos de entrada”.

A alta do petróleo refletiu “condições de aperto, já que os cortes na produção de petróleo da Arábia Saudita impactam o mercado, mesmo com a demanda de verão tendo sido um pouco mais forte para gasolina e combustível de aviação”, disse o Citi Research em nota.

Na zona do euro, a atividade comercial encolheu muito mais do que o esperado em julho, com a demanda no setor de serviços dominante do bloco caindo, enquanto a produção industrial caiu no ritmo mais rápido desde o início da covid-19, segundo uma pesquisa.

Nos EUA, a atividade comercial desacelerou para uma mínima em cinco meses em julho, arrastada pela desaceleração do crescimento do setor de serviços, mostraram dados de pesquisa amplamente observados, mas a queda dos preços de insumos e uma contratação mais lenta indicam que o Federal Reserve pode estar progredindo em pontos importantes em sua tentativa de reduzir a inflação.

Na China, a segunda maior economia do mundo e o segundo maior consumidor de petróleo, os líderes se comprometeram a intensificar o apoio político à economia em meio a uma tortuosa recuperação pós-covid, com foco no aumento da demanda doméstica, sinalizando mais medidas de estímulo.

Scott DiSavino, Noah Browning, Florence Tan e Emily Chow — Reuters

Compartilhar
Artigo Relacionado
raízen
Últimas Notícias

Raízen avança para vender ativos acima de US$ 1 bilhão na Argentina, dizem fontes

Plano de desinvestimento da Raízen mira reduzir a dívida da gigante de...

O Brasil tem uma oportunidade inédita de dar um novo salto de produtividade agrícola graças ao incremento de 20% projetado para a demanda global de alimentos em 10 anos. No entanto, para isso precisa uma estratégia nacional integrada, que ainda precisa ser construída.
Últimas Notícias

“A COP30 foi muito melhor do que esperávamos”, afirma Roberto Rodrigues

O ex-ministro da Agricultura e coordenador-geral do FGVAgro, Roberto Rodrigues, afirmou durante...

Últimas Notícias

ORPLANA participa de encontros globais do setor sucroenergético em Londres

Presença na WABCG e no Seminário Internacional da ISO reforça o envolvimento...

DestaqueÚltimas Notícias

Libra Etanol é investigada por suspeita de sonegar R$ 120 milhões em Mato Grosso

As apurações resultaram na deflagração da Operação Cana Caiada, que cumpriu dez...