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Preços do açúcar caem puxados pelo preço do petróleo bruto

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Os preços do açúcar registraram perdas moderadas na quarta-feira. A queda de 3% nos preços do petróleo na quarta-feira para um mínimo de 1 mês e meio subcotou os preços do açúcar. O contrato do açúcar bruto com vencimento em julho perdeu 0,19 centavo de dólar, ou 1%, indo a 19,22 centavos de dólar por libra-peso. Trata-se do segundo recuo consecutivo. Já o contrato do açúcar branco com vencimento em agosto caiu 0,18%, para US$ 568,30 por tonelada.

A fraqueza do petróleo bruto pesa sobre os preços do etanol e pode levar as usinas de açúcar globais a desviar mais moagem de cana para a produção de açúcar em vez de etanol, aumentando assim a oferta de açúcar.

Além disso, a Unica informou na sexta-feira passada que a produção de açúcar do Brasil na primeira quinzena da safra 2024/25  saltou 31% para 710 mil de t. Além disso, o percentual de cana moída para produção de açúcar aumentou para 43,64%, de 38,01% no ano passado, sinalizando aumento na oferta de açúcar.

A Conab, agência agrícola do Brasil, projetou na quinta-feira passada que a produção de açúcar do Brasil em 2024/25 aumentará 1,3%, para um recorde de 46.292 milhões de t, à medida que a área cultivada com açúcar em 2024/25 no Brasil aumentará em 4,1%, para 8,7 milhões de hectares, o maior em sete anos. Para a campanha de comercialização de 2023/24, no entanto, a Conab, em 18 de abril, reduziu sua estimativa de produção de açúcar no Brasil em 2,6%, para 45,7 milhões de toneladas, de uma estimativa de novembro de 46,9 milhões de toneladas.

Com informações da Barchart e Reuters
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