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Preços do açúcar terminam em queda devido à força do dólar

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Os preços do açúcar na terça-feira desistiram da maior parte do avanço de segunda-feira devido ao dólar mais forte. O aumento da produção de açúcar no Brasil também é negativo para os preços. O contrato do açúcar bruto com vencimento em julho caiu 0,31 centavo de dólar, ou 1,6%, indo a 19,10 centavos de dólar por libra-peso.  O contrato do açúcar branco com vencimento em agosto caiu 1,5%, para US$ 561,70 por tonelada.

Na segunda-feira, o açúcar de NY subiu para o máximo de 1 semana e o açúcar de Londres subiu para o máximo de 6 semanas devido à perspectiva de que a Índia manterá suas restrições à exportação de açúcar depois que o governo indiano disse que não há proposta para revisar suas restrições à exportação de açúcar.

As chuvas de monções abaixo do normal na Índia também são otimistas para os preços do açúcar, depois que o Departamento Meteorológico Indiano informou na sexta-feira passada que a Índia recebeu 64,5 mm de chuva nos primeiros 18 dias de junho, em comparação com a média de longo prazo de 80,6 mm.

A Unica informou em 14 de junho que a produção de açúcar do Brasil para a safra 2024/25 até maio aumentou 11,8%, para 7.837 milhões de t. Além disso, a porcentagem da safra 2024/25 de cana-de-açúcar do Brasil esmagada para produção de açúcar aumentou para 47,88%, de 46,68% no ano passado.

Outro fator de apoio ao açúcar foi a ação da Organização Internacional do Açúcar (ISO) que aumentou sua estimativa do défice global de açúcar para 2023/24 para 2,95 milhões de t, face a uma estimativa de Fevereiro de 689 mil t. A ISO também elevou sua estimativa de demanda global de açúcar para 2023/24 de 180,4 milhões de toneladas para 182,2 milhões de toneladas métricas, citando revisões para cima nos números de consumo da Índia.

Com informações da Barchart
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