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Preços dos combustíveis sobem em Minas Gerais devido a greve

Refueling Car With Gasoline Pump Nozzle, Selective Focus on pump nozzle
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Nos postos de Belo Horizonte e região os preços dos combustíveis começaram a aumentar nesta semana marcada por bloqueios de vias por manifestantes que contestam o resultado das eleições presidenciais.

A reportagem do jornal O Tempo, verificou aumento de R$ 0,30 do litro do etanol em um posto na avenida Amazonas de Belo Horizonte, por exemplo, e outros de R$ 0,10 a R$ 0,15 no valor da gasolina ao redor da cidade.

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro) não cita variações de preço, mas afirmou ao jornal que havia postos com falta de combustíveis em Minas Gerais na quinta-feira, 03.

O site de pesquisa de preços Mercado Mineiro, segundo o jornal, também atestou aumentos em alguns postos. Em um estabelecimento visitado pela reportagem do Jornal o Tempo, o reajuste da gasolina foi de R$ 0,10 e, para um dos frentistas, está relacionado às manifestações.

“Não era um reajuste previsto, eu creio que seja por causa dessa paralisação, eu creio que sim. Porque previsto não estava, não. Mas nessa região aqui, todos os postos fizeram reajuste de combustível”.

Em Ipatinga, no Vale do Rio Doce, um posto verificado pela reportagem chegou a igualar o preço do etanol ao da gasolina devido à escassez dessa última na terça. A região foi uma das mais afetadas pelo desabastecimento, junto a Governador Valadares, segundo o Minaspetro.

A Petrobras não reajusta o preço da gasolina há cerca de 60 dias, mas outros fatores vêm pressionando uma alta mesmo antes das paralisações pelas estradas. O aumento do combustível está relacionado à elevação do preço do etanol nas usinas, de acordo com o Minaspetro, pois a gasolina vendida nas bombas é uma mistura.

O presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, afirmou que, por parte dos produtores, os preços estão em maior equilíbrio agora. “Houve alguns aumentos em outubro, mas temos visto preços mais estáveis na produção nas duas últimas semanas”, disse.

Informações do Jornal O Tempo
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