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Raízen mantém nota de crédito global com perspectiva positiva

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A Raízen, maior produtora sucroenergética do mundo, com mais de 30 unidades produtoras, afirmou em Comunicado ao Mercado, que recebeu da S&P Global Raitings, a nota em escala corporativa global de “BBB-” e em escala nacional de “brAAA”.

Os analistas da S&P Global Raitings, afirmam em relatório que a liquidez da Raízen é pressionada pelas necessidades de capital de giro em distribuição e pelos elevados investimentos para o negócio de cana-de-açúcar.

A S&P também definiu ambas as notas com perspectiva estável, mantendo o Grau de Investimento.  A agência de classificação de riscos ainda afirmou que espera que a companhia melhore os níveis de moagem e se beneficie dos altos preços do açúcar, além da melhor dinâmica do capital de giro em distribuição de combustíveis.

Segundo os analistas, essas iniciativas devem mitigar os preços mais baixos do etanol, ajudando a Raízen a manter alavancagem ajustada abaixo de  três vezes e melhorando sua liquidez.

Ontem, 26, as ações da companhia abriram em queda de 0,80% com os papéis vendidos a R$ 3,71.

Números do primeiro trimestre

No último relatório de resultados divulgado pela companhia do primeiro trimestre da safra 2023/24, a Raízen registrou uma Receita Líquida de R$ 48,8 bilhões, queda de 26% se comparado ao mesmo período da safra 2022/23.

A companhia também registrou uma queda de 11% no EBITDA Ajustado, que ficou em R$ 3,3 bilhões no primeiro trimestre da safra 2023/24. Enquanto isso, o Lucro Líquido Ajustado foi de
R$ 527 milhões, queda de 52% frente ao mesmo período da temporada anterior. No entanto, a companhia registrou investimentos de R$ 2,2 bilhões, alta de 19%, com foco na expansão do portfólio de renováveis.

Com melhora nas chuvas e avanço na moagem, a Raízen espera processar  80 milhões de
toneladas de cana nesta safra.

Natália Cherubin para RPAnews
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