Home Destaque BP Bunge Bioenergia amplia uso de biofertilizantes em canaviais
DestaqueUsinas

BP Bunge Bioenergia amplia uso de biofertilizantes em canaviais

Compartilhar

A BP Bunge Bioenergia, uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do Brasil, está ampliando o uso de biofertilizantes e o controle biológico de pragas. As ações auxiliam a planta a atingir seu máximo potencial genético, diminuem riscos de perdas e garantem altas produções.

Amplamente utilizado na cultura do milho, o bioestimulante do tipo biofertilizante Azospirillum brasilense está entre as soluções para o próximo ciclo. A bactéria acelera o desenvolvimento da cana, evita estresses nutricionais e doenças e reduz os impactos climáticos.

Drone utilizado no controle biológico: A distribuição aérea, que obedece a um planejamento georreferenciado para a melhor eficiência de localização, garante resultados adequados ao manejo. (Foto: Divulgação)

O objetivo é aumentar o TCH (toneladas de açúcar por hectare) e economizar custos com fertilizantes nitrogenados. Testado em 37 mil hectares na safra 2020/21 e com resultados positivos, o biofertilizante passará ser aplicado em 100% da produção.

“Bons patamares de produtividade requerem investimentos que vão além do básico em tratos culturais, e isso implica inovação, pesquisa e tecnologia. Uma alta produtividade é resultado da combinação de uma boa adubação junto com controles de pragas e outras ferramentas como os bioestimulantes”, diz Rogério Bremm, diretor agrícola da BP Bunge Bioenergia.

Também voltada à diminuição de uso de fertilizantes e defensivos químicos, a empresa tem incorporado à gestão no campo novas tecnologias para realizar o controle biológico. Um dos exemplos é o uso de drones na aplicação das larvas da vespa Cotesia flavipes, que se alimentam da broca-da-cana.

A distribuição aérea, que obedece a um planejamento georreferenciado para a melhor eficiência de localização, garante resultados adequados ao manejo. Um deles é a redução do tempo de distribuição do agente biológico, que pode variar de 15% a 20% em relação ao sistema manual.

“Os drones têm ganhado cada vez mais funcionalidades na manutenção das plantações. O combate às pragas é uma delas. No processo diário de evolução na gestão do campo, a tecnologia, sem dúvida, exerce um papel essencial, melhorando a produtividade, a qualidade, promovendo economia de recursos financeiros e ambientais”, avalia Rogério Bremm.

Compartilhar
Artigo Relacionado
DestaqueÚltimas Notícias

Produtividade da cana varia mais de 20 t/ha entre regiões brasileiras, aponta análise do IAC

A safra 2024/25 apresentou diferenças expressivas na produtividade da cana-de-açúcar entre as...

Últimas NotíciasDestaque

Usina Comanche é condenada por fraude de R$ 45 milhões ligada à Operação Carbono Oculto

Um esquema fraudulento que provocou prejuízos de cerca de R$ 45 milhões...

Últimas NotíciasDestaque

Fitch eleva rating da Zilor para ‘A+’e perspectiva é estável

A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou o rating nacional...