As duas unidades da Cocal receberam o certificado e selo de Energia Verde – edição 2025. O anúncio foi feito pela companhia nesta terça-feira, 20, em nota.
O programa de certificação da bioeletricidade é uma iniciativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) em parceria com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
“Esse programa destaca o potencial do setor bioenergético na produção de energia elétrica com a pegada da sustentabilidade. Atualmente, na Cocal, produzimos a bioeletricidade para consumo próprio nas nossas atividades e, também, exportamos para o sistema elétrico nacional”, relata o gerente de energia elétrica da Cocal, Wilson de Castro e Souza Junior.
Ainda de acordo com ele, a capacidade de exportação é de 470 mil MWh de bioeletricidade por ano. “Ou seja, uma energia limpa e renovável que contribui com o sistema elétrico brasileiro e evita interrupções para a sociedade”.
Conforme explicação da Cocal, os certificados e selos de Energia Verde são conquistados por empresas do setor bioenergético que geram sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis, como biomassa e biogás, e atendem aos critérios de eficiência energética, possuindo validade de um ano.
Ainda de acordo com a empresa, a principal ideia do programa é incentivar e ampliar a participação da bioeletricidade na matriz energética brasileira e, assim, contribuir para a transição energética com utilização de fontes renováveis e limpas.
Localizada no oeste paulista, a Cocal investe na produção de energia elétrica a partir do bagaço de cana desde a década de 1990. Por conta disso, a companhia destaca sua atuação próxima ao governo federal para solução da crise do “apagão” que o país enfrentou em 2001.