Bioenergia
Contratos do açúcar fecham sem tendência definida
Contratos do açúcar fecham sem tendência definida nas bolsas internacionais. Isso porque em Nova York a commodity desvalorizou 4 pontos no vencimento outubro/19, com negócios firmados em 10.88 centavos de dólar por libra-peso.
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Enquanto o vencimento março/20 caiu 1 ponto e fechou cotado a 11.89 centavos de dólar por libra-peso. Os demais contratos fecharam estáveis ou com alta de até 2 pontos.
Já em Londres, o açúcar branco também fechou misto. Os contratos para outubro/19 desvalorizaram 1,80 dólar, com negócios em US$ 301,50 a tonelada. Por outro lado, o vencimento dezembro/19 foi comercializado a US$ 305,90 a tonelada, queda de 1,70 de dólar. Nos demais contratos houve variação entre menos 80 cents ou alta de até 70 cents de dólar.
A Unica informou que, em relação à produção de açúcar no Centro-Sul, até final de agosto foram produzidas 17,97 milhões de toneladas, ante 18,89 milhões de toneladas em 2018. Foram 45,12 kg de açúcar fabricados por tonelada de matéria-prima processada nessa temporada, queda de 5,94% sobre o último ano (47,97 kg).
O açúcar no Brasil
Por outro lado, no mercado interno o açúcar cristal fechou em baixa pelos índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi comercializada ontem em R$ 60,16, desvalorização de 0,43% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O indicador diário do etanol hidratado, medido pela Esalq/BM&FBovespa Posto Paulínia, também desvalorizou, fechando cotado a R$ 1.771,50 o metro cúbico, queda de 0,42% no comparativo com a véspera.
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