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Mercado

Contratos futuros do açúcar fecham sem definição

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Açúcar: até final de abril 19,2 milhões de t já estavam fixadas

Os contratos futuros do açúcar bruto negociados na ICE Futures, de Nova York, fecharam sem uma definição nesta segunda-feira (9), com baixa no primeiro lote, alta no segundo e alguns vencimentos estáveis com viés de baixa nas outras telas.

Analistas ouvidos pela Reuters, destacaram que muitos players aproveitaram o dia para realizar lucros, “revertendo ganhos iniciais registrados com a eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos e desenvolvimentos promissores na candidata a vacina contra covid-19 da Pfizer”.

O vencimento março/21 da ICE fechou cotado nesta segunda-feira em 14.88 centavos de dólar por libra-peso, queda de 3 pontos no comparativo com os preços de sexta-feira. Já a tela para maio/21 subiu 1 ponto, negociada em 14.14 cts/lb. Julho/21 fechou estável em 13.43 cts/lb.

Ainda segundo a Reuters, “o dólar perdeu força contra uma cesta de moedas, tornando commodities precificadas na moeda norte-americana – como o açúcar – mais baratas para investidores de fora dos EUA”.

Outros fatores que influenciaram no mercado nesta segunda foram os rumores de que os subsídios da Índia às exportações de açúcar seriam menos da metade dos oferecidos pelo governo Indiano na temporada passada.

Em Londres, o açúcar branco fechou em alta em quase todos os lotes, à exceção para o lote março/21, que teve baixa de 40 cents de dólar, com negócios firmados em US$ 403,00 a tonelada. A tela para dezembro/20, que expira nesta semana, fechou com alta de 10 cents, negociada em US$ 400,40 a tonelada. Os demais vencimentos subiram entre 60 cents e 1,10 dólar.

Mercado interno

O açúcar cristal medido pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP, continua em alta. Ontem, a saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas em R$ 103,23, pequena variação positiva de 0,02% no comparativo com os preços de sexta-feira.

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