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Milho: futuros de milho caem na Bolsa de Chicago

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Os contratos futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) caíram na última sexta-feira,16, para o menor nível em três anos sob pressão de grandes ofertas.

Segundo os analistas ouvidos pela Reuters, há previsão de aumento dos estoques agrícolas dos Estados Unidos em 2024/25 e um ajuste de posições antes do fim de semana prolongado de três dias. A CBOT estará fechada hoje, 19, em virtude do Dia dos Presidentes.

O contrato de milho mais ativo na CBOT fechou com queda de 1,25 centavo de dólar, para US$ 4,165 por bushel, depois de atingir seu nível mais baixo desde dezembro de 2020 nesta sexta-feira, a US$ 4,15 dólares.

Produção no Brasil deve cair 3 milhões de t

Em meio a problemas climáticos para as lavouras neste verão e redução da área do milho de inverno, o Brasil deverá produzir 125,86 milhões de toneladas do cereal na temporada 2023/24, corte de mais de 3 milhões de toneladas na comparação com a previsão anterior, segundo a consultoria Safras & Mercado.

Caso seja confirmada a previsão, a produção despencaria cerca de 14 milhões de toneladas na comparação com o recorde do ciclo passado. De acordo com o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, o ajuste para baixo nos números leva em conta os problemas de clima causados pelo fenômeno El Niño, que prejudicaram a produtividade da safra de verão no Sul do Brasil.

Há também um declínio na expectativa de plantio da segunda safra de milho, a maior do país. Com isso, o Brasil deverá semear ao todo na temporada 20,9 milhões de hectares, declínio de 6,2% frente a 2022/23 e também uma queda ante o número do levantamento de dezembro (21,12 milhões de hectares).

Com informações da Reuters
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