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Milho: preço sobe em Chicago e ficam estáveis no mercado nacional com atraso na colheita
Os contratos futuros de milho negociados na bolsa de Chicago (CBOT) subiram nesta sexta-feira, 3, apoiados pelas expectativas de colheita na Argentina, já que o clima seco e quente pressionou a safra.
Segundo traders em entrevista à Reuters, com isso, o contrato mais ativo do milho subiu 6 centavos de dólar, para US$ 6,3975 por bushel, em uma recuperação técnica. Na semana, o cereal caiu 1,5%, a terceira queda semanal seguida.
Brasil: mesmo com atraso da colheita preços ficam estáveis
As constantes chuvas em partes do Sudeste, do Centro-Oeste e do Sul do País continuam limitando a colheita das safras de verão de soja e de milho e, consequentemente, a semeadura da segunda temporada.
De um lado, de acordo com os analistas do Cepea, vendedores seguem negociando apenas quando têm necessidade de “fazer caixa” e/ou liberar espaço nos armazéns. De outro, compradores se mantêm afastados das aquisições. Neste cenário, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa vem se mantendo estável.
Na bolsa brasileira B3, na última sexta-feira, o movimento foi de leve queda, com os contratos de maio caindo 0,13%, para R$ 87,24 por saca de 60 kg, enquanto o contrato para julho teve queda de 0,29%, para R$ 86,30 por saca.
Informações da Reuters e Cepea
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