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Operadora de trator de colheita de cana de usina chama atenção ao enfeitar máquina

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Rosa não é uma cor, mas um estado de espírito. Um trator transbordo com detalhes cor de rosa chama da atenção por onde passa. Essa é a máquina da operadora do trator, Zildene Maria Pereira, de 31 anos, que puxa transbordo na usina Cooper-Rubi, localizada em Rubiataba, GO.

De boné rosa, ela conta que assumiu o trator em 2019 e achou que internamente ele estava um pouco mal cuidado e perguntou se podia fazer um kit personalizado, no caso, rosa, o que foi autorizado.

E para deixar o espaço no qual ela passa a maior parte do dia – das 13h20 às 21h20 – mais aconchegante, Zildene ainda decorou com suas bonecas gêmeas – Leia e Suzana, além  do urso Fofo. Os detalhes não param por aí, o trator tem cheirinho,  balinhas que são oferecidas para os amigos e colegas. A perneira da tratorista também é diferenciada. Ela a encapou de rosa.

Zelo e atenção

O cuidado não é apenas no maquinário. A operadora também é responsável pela casa de vivência. No local oferece rapadura, bolacha, balinha e deixa sempre um tapete limpinho na porta. “Muitos colegas chegam a tirar o coturno para entrar”, afirma a colaboradora.

Vitor Gabriel Garcia Ferreira, de 20 anos, divide o trator com Zildene. Ele é do turno da madrugada. Esse é seu primeiro ano como operador e não se importa em dirigir uma máquina com o enxoval todo rosa. “Sei que a minha máquina é bem mais cuidada e mais cheirosa também. Tem um zelo especial”, afirma.

Para Vitor e a outra colega que compartilham o trator em turnos diferentes, Zildene sempre deixa o tapete, o cheirinho e, claro, as capas cor de rosa. “O vidro do trator está sempre muito limpo”, pontua.

Informações de Cejane Pupulin

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