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Para APROBIO, sanção do Combustível do Futuro pavimenta um novo nível de desenvolvimento sustentável da indústria e agronegócio
“O Brasil estabeleceu um importante marco regulatório que vai redefinir a história de seu desenvolvimento sustentável”, comemorou Francisco Turra, Presidente do Conselho de Administração da APROBIO, durante a cerimônia de sanção do Programa Combustível do Futuro, na manhã desta terça-feira (08/10), com a participação do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
“Este projeto inaugura um novo momento da economia nacional caracterizado por fortes investimentos no parque industrial nacional e pela forte agregação de valor em toda a cadeia de agronegócio, impulsionando a economia e o emprego verde”, destacou Turra. O evento foi organizado pelo Ministério de Minas e Energia e aconteceu no Hangar GLOG da Base Aérea de Brasília (Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília).
Força da iniciativa privada e articulação setorial
“A exposição Liderança Verde Brasil Expo é a prova viva de que o setor privado está avançando e assumindo compromissos para tornar a transição energética uma realidade e o país, uma referência internacional em uso de biocombustíveis”, disse Erasmo Carlos Battistella, Presidente da Be8, empresa líder em produção de biodiesel. Sua empresa trouxe para a exposição na Base Aérea de Brasília tratores John Deere e caminhões Volvo e Scania que utilizam biodiesel.
“Importante destacar a mobilização de todo o setor produtivo e a consciência e compreensão da classe política da importância do desafio climático que vivemos e que resultou na aprovação do Projeto de Lei Combustível do Futuro pela ampla maioria nas casas legislativas”, celebrou Battistella.
“O Combustível do Futuro tem muitas faces e todas elas criam mecanismos que favorecem a economia brasileira, a transição energética e oferecem os meios para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida dos brasileiros”, explica Julio Cesar Minelli, Diretor Superintendente da APROBIO. “Importante reforçar a articulação que envolveu várias entidades do setor em conjunto com as frentes parlamentares dos biocombustíveis e do agronegócio em torno da conquista de um bem comum”, conclui Minelli.
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