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Unica vê com preocupação novas medidas da Comissão Europeia sobre as importações de etanol

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O produto se destina a hospitais e postos de atendimento das comunidades onde o Grupo está inserido, para o combate ao coronavírus (Covid-19)

A União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) afirmou hoje que recebe com perplexidade e preocupação as novas medidas da Comissão Europeia de vigilância retroativa sobre as importações de etanol.

A Comissão Europeia anunciou, na semana passada, que irá adotar a implementação de medidas de vigilância retroativas sobre as importações de etanol de vários países, incluindo o Brasil e os Estados Unidos, que são os dois principais produtores do biocombustível no mundo.

De acordo com a Unica, aplicada de forma unilateral, a tentativa de colocar entraves à importação do biocombustível brasileiro para o bloco europeu é uma decisão exclusivamente protecionista de mercado, que desconsidera os atributos do etanol, podendo impactar diretamente na tarifa do sistema integrado da União Europeia.

“Entendemos que o Brasil está sendo penalizado por sua eficiência ao disponibilizar para o mundo uma energia limpa, renovável, produzida de forma sustentável em toda a sua cadeia de valor. E, mais do isso, que responde positivamente ao maior desafio ambiental do século 21 – a redução de emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera”, disse a Unica em nota.

A Unica, por meio de sua representação na União Europeia, afirmou que está em contato com as autoridades da Comissão Europeia para entender os contornos dessa medida e garantir que etanol não tenha sua competividade comprometida por uma política econômica contra a eficiência, a sustentabilidade e excelência de um produto do setor sucroenergético brasileiro.

Natália Cherubin para RPAnews
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