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Falta de perspectivas sobre mix de açúcar no Brasil reduzem preços da commodity
Os preços do açúcar caíram mais um dia no mercado internacional, devido à falta de perspectivas sobre o percentual de cana-de-açúcar que será destinado à fabricação de açúcar no Brasil na safra 2018/19. “O fato preocupante é que o Brasil corre seriamente o risco de ter reduzida sua disponibilidade de açúcar em 6 milhões de toneladas em relação à safra anterior”, afirma a Archer Consulting em nota veiculada no jornal Valor Econômico de hoje (15).
No vencimento março/18, a commodity foi comercializada a 13.40 centavos de dólar por libra-peso, queda de oito pontos. Na tela maio/18, os preços foram negociados a 13.31 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 13 pontos. Os demais contratos caíram entre 15 e 16 pontos.
Em Londres, os preços do açúcar também fecharam com retração em todos os lotes. As cotações para maio/18 caíram 3,10 dólares, com negócios firmados em US$ 357,10 a tonelada. Na tela agosto/18, a queda foi de 3,30 dólares, com a commodity comercializada a US$ 357,90 a tonelada. Os demais vencimentos caíram entre 3,80 e 4,40 dólares.
Mercado doméstico
No Brasil, os preços do açúcar medidos pelo indicador do Cepea/Esalq, da USP, registraram o quarto aumento consecutivo ontem (14). A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 54,53, alta de 0,26% no comparativo com o dia anterior.
Etanol
O etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, apresentou alta nos preços ontem. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado a R$ 1.915,00, valorização de 0,82% no comparativo com a véspera.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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