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Preço recebido pelo produtor rural paulista sobe 2,14% em abril, diz IEA

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O índice de Preços Recebidos pela agropecuária paulista (IqPR), que mede a variação dos preços recebidos pelos produtores paulistas, registrou alta de 2,14% em abril na comparação com o mês anterior. Separado por grupos de produtos, enquanto o IqPR-V (grupo de produtos de origem vegetal) subiu 4,29%, o IqPR-A (produtos de origem animal) apresentou queda de 2,64%.
Os dados fazem parte de levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, divulgados nesta segunda-feira (21). Quando a cana-de-açúcar (que teve alta 4,24%) é excluída do cálculo do índice na ponderação dos produtos,
o IqPR (geral, sem cana) teve alta menor de 0,43%. Já o IqPR-V sem cana apresentou uma elevação positiva mais robusta de 4,39%.

Os produtos do IqPR que apresentaram as maiores altas nas cotações em abril foram, pela ordem, trigo (25,69%), laranja para indústria (16,08%), feijão (11,03%), soja (10,63%) e amendoim (6,49%). Já os produtos que apresentaram as maiores quedas de preços no período foram banana nanica (-16,74%), carne de frango (-7,14%), ovos (-5,42%), carne suína (-5,35%) e batata (-5,32%).
Em resumo, dos 19 produtos acompanhados no mês de abril, 11 produtos apresentaram alta de preços (10 de origem vegetal e 1 de animal), outros 8 apresentaram queda (4 vegetais e 4 animais). No período de maio de 2017 a abril de 2018, o IqPR apresentou a maior alta no último mês analisado
(quando a cana-de-açúcar, produto mais importante no índice, apresentou alta de 4,24%).

Já a maior queda, de 3,65% ocorreu em junho de 2017, induzida pelo IqPR-V (com as quedas de laranjas – para indústria e para
mesa -, batata e tomate para mesa). No caso do IqPR-A, o maior aumento (de 2,67%) ocorreu no mês de agosto de 2017 (quando a carne bovina subiu 6,37%) e a maior baixa (de 3,24%) aconteceu no mês de junho de 2017 (momento no qual a carne bovina recuou 6,62%).
Na comparação dos preços de abril de 2018 em relação a abril de 2017,14 produtos apresentaram valores negativos e 5 valores positivos.

 Fonte: ISTOÉ

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