A recente alta do dólar ante o real e os sinais de superávit na oferta mundial de açúcar nos ciclos 2017/18 e 2018/19 após duas safras recordes na Ásia (Índia e Tailândia) voltaram a pressionar as cotações do produto na bolsa de Nova York ontem.
Os contratos com vencimento em novembro fecharam a 12,12 centavos, baixa de 21 pontos e desvalorização de 83 pontos em duas sessões.
“A perspectiva de outro superávit no mercado global de açúcar está pressionando os preços. E isso apesar do fato de que a produção no Brasil, maior produtor mundial, estar em queda”, destacou o banco alemão Commerzbank em nota.
No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou em R$ 58,23 a saca de 50 quilos, queda de 0,53%.
Fonte: Valor Econômico