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Açúcar se recupera de mínima de três anos e volta a subir na bolsa de Nova York

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 Nessa quinta-feira (2) os contratos futuros do açúcar fecharam em alta nas bolsas internacionais, depois de seguidas sessões em queda. De acordo com a Agência Reuters, os preços recuperaram-se de sua mínima em três anos, com as baixas cotações levando a coberturas de vendidos.

Ainda segundo a Reuters, “a região centro-sul do Brasil deve produzir ainda menos açúcar no próximo ano, depois de uma grande queda na safra atual, já que uma forte seca e reduzida manutenção de plantio levarão a uma pequena colheita de cana-de-açúcar”, destacou o jornalista Marcelo Teixeira que ouviu representantes do setor durante o 11º Congresso Nacional da Bioenergia realizado na quarta e quinta-feira pela UDOP em Araçatuba.

“Analistas esperam que a maior região produtora do mundo corte a sua produção de açúcar na safra atual, que vai de abril de 2018 a março de 2019, para cerca de 28 milhões de toneladas, ante 36 milhões de toneladas na previsão anterior, na medida em que o volume de cana cai e as usinas priorizam a produção de etanol ao invés de açúcar, devido a melhores retornos do biocombustível”, destacou ainda o jornalista.

Em Nova York os contratos futuros do açúcar para outubro foram firmados em 10,59 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 11 pontos. Na tela março/19 os contratos ficaram em 11,39 cts/lb, alta de 10 pontos. As demais telas subiram entre 9 e 11 pontos.

Na bolsa de Londres, os contratos para outubro fecharam em US$ 318,30 a tonelada, alta de 3,80 dólares. Os papéis para dezembro/18 encerraram o dia em US$ 317,20 a tonelada, alta de 2,40 dólares. Os demais contratos também valorizaram.

Mercado interno

Nas usinas paulistas, a saca de 50 kg de açúcar cristal fechou, fechou nessa quinta-feira em R$ 50,55, queda de 1,44%, pelo indicador Cepea/Esalq, da USP.

Etanol

O indicador diário do etanol hidratado Esalq/BM&FBovespa fechou ontem em queda de 0,68%, a R$ 1.452,00 o metro cúbico.

Fonte: Agência UDOP de Notícias

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