A consultoria especializada em agronegócio Platts Kingsman, unidade da S&P Global Platts, revisou para cima sua projeção para a safra global 2017/18 de açúcar. O superávit da temporada deve ser de 3,138 milhões deA área agrícola da BASF oferece oportunidades de estágio em suas estações experimentais distribuídas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Bahia. Os selecionados irão trabalhar com pesquisa e desenvolvimento (P&D), atuando nos laboratórios da empresa e no campo. Os interessados em participar do programa que oferece 24 vagas podem se inscrever até o dia 14 de maio pelo site: www.ciadeestagios.com.br/basf.
O processo de seleção, que inclui dinâmicas de grupo e entrevistas, é focado em estudantes de agronomia e engenharia agronômica. Os interessados devem ter domínio do Pacote Office, inglês intermediário e disponibilidade para estagiar 6 a 8 horas por dia.
“Com o programa de estágio nós proporcionamos aprendizado em campo, essencial para a formação profissional, além de o estudante ter a possibilidade de conhecer os valores e a missão da BASF em criar a química para um futuro sustentável. Para a BASF é uma oportunidade de trazer novos talentos e conhecimentos que possam contribuir para a geração de soluções inovadoras na área de Pesquisa e Desenvolvimento da BASF” comenta Gabriela Camargo, gerente de Recursos Humanos da BASF.
O programa tem duração de seis meses e os selecionados iniciam o estágio em junho de 2017.
toneladas, alta de 1,88% ante os 3,08 milhões projetados anteriormente. Em boletim, a consultoria diz que a produção robusta em países como o Brasil e Tailândia deve elevar a safra global em 6,6% para um recorde de 187,7 milhões de toneladas na temporada 17/18.
O montante deve ultrapassar o consumo, que é projetado para avançar apenas 1% no próximo ano, menor crescimento dos últimos sete anos, disse a Platts Kingsman em conferência anual do açúcar, em Nova York, na última terça-feira.
Com poucas novidades altistas, “as projeções de baixa podem continuar dominando o mercado”, disse Claudiu Covrig, analista sênior do setor de açúcar. O mercado do alimento atraiu muitos especuladores nos últimos dois anos, período em que a produção global ficou abaixo do consumo, principalmente por causa dos prejuízos climáticos ligados ao El Niño.
Desde de setembro de 2016, especuladores comprados têm cortado suas apostas na alta da commodity, com alguns até migrando para se tornarem vendidos.
No atual preço da commodity em Nova York, Covrig destacou que o Brasil é o único produtor que consegue se mater competitivo. Todos os demais países demandarão preços maiores para cobrir seus custos, ponderou o especialista. (Down Jones)
