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Açúcar: queda na produção indiana não teve nenhuma influência em ganhos
O anúncio de queda na produção indiana de açúcar, de praticamente 19% de outubro a 15 de maio, não teve nenhuma influência de ganhos na bolsa de commodities de Nova York (ICE Futures). A demanda global achatada não precifica a commodity que já tinha o déficit na produção esperado antes da pandemia.
O petróleo vem dando fôlego para o açúcar tentar ficar mais próximo dos 11 centavos de dólar por libra-peso, no contrato de julho, observa Eduardo Sia, trader a Sucden Brasil. Um novo repasse de preços para a gasolina é visto como um enxugamento da oferta do produto da cana, com o desvio para a produção de mais etanol.
E deixou pouco mais para trás a zona da degola dos 10 c/lp, do qual esteve perto no dia 12 (10,25 c/lp), ou mesmo do qual rompeu em 24 de abril (9,81 c/lp). Na terça (19), o barril do Brent, em Londres, sofreu um ajuste técnico (menos 0,80%/US$ 34,52) depois de seguidas altas, se afastando dos US$ 29,00 que ajudaram no crash de 50% de recuo dos preços desde o começo do ano.
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