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Em reunião com Lula, Petrobras avalia que consegue manter preço da gasolina

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a fiscalização de fraudes em bombas e a análise dos combustíveis dos postos de Ribeirão Preto estão atrasadas.

Reajuste do diesel, no entanto, está sendo considerado

A Petrobras avalia que, diante da queda do dólar nas últimas semanas, não há necessidade de reajuste no preço da gasolina. Já um aumento no valor do óleo diesel, que está com mais defasagem, está sendo considerado pela estatal – mas ainda depende de cálculos finais.

Segundo relatos feitos à CNN, esse foi o panorama traçado pela presidente da Petrobras, Magda Chambriard, em reunião com a cúpula do governo na tarde desta segunda-feira, 27.

Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), estiveram na reunião os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Dados do economista Adriano Pires, fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), apontam que a gasolina está com desafagem de 7,54% e o diesel acumula um atraso de 15,15% em relação aos preços internacionais. O diesel não teve nenhum reajuste em 2024.

Conforme mostrou a CNN mais cedo, o governo levou para Magda Chambriard a avaliação de que os preços dos combustíveis não deveriam sofrer mudanças nas próximas semanas, pois a queda do dólar para um nível entre R$ 5,70 e R$ 5,80 permitiria rentabilidade à Petrobras com os valores atuais.

A reunião no Planalto teve, como pano de fundo, os investimentos da estatal e a agenda de entregas em 2025. Serviu, inclusive, para o governo detectar possibilidades de viagens de Lula para eventuais inaugurações ou início de obras.

O preço dos combustíveis, contudo, acabou se tornando um dos itens da pauta. No governo, há preocupação com o impacto de possíveis reajustes na popularidade do presidente.

CNN Brasil
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