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Preços do açúcar caem devido a um dólar mais forte

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Os preços do açúcar na sexta-feira recuaram das máximas de 3 três semanas e fecharam com perdas moderadas. A liquidação longa em futuros de açúcar surgiu na sexta-feira, depois que o índice do dólar atingiu a maior alta em 1 semana.

O contrato do açúcar bruto com vencimento em julho caiu 1,1%, fechando em 19 centavos de dólar por libra-peso, depois de ter atingido o valor mais alto em quase um mês, de 19,37 centavos de dólar. Já o contrato do açúcar branco com vencimento em agosto caiu 1,3%, para US$ 553,30 por tonelada.

Os prémios de risco nos preços do açúcar aumentaram esta semana e empurraram os preços para máximos de 3 semanas, à medida que o clima global cada vez mais volátil, incluindo nos principais países produtores de açúcar, como o Brasil, a Índia e Tailândia, impulsionou os preços do açúcar.

O aumento da produção de açúcar no Brasil é negativo para os preços. De acordo com a Unica (União da Indústria da Cana-de-açúcar), a produção de açúcar do Brasil na primeira quinzena de maio aumentou 1,0% ano a ano, para 2,567 milhões de t. Para a safra 2024/25 até meados de maio, a produção de açúcar aumentou 25,7% a/a, para 5,135 milhões de t. De acordo com dados do Governo brasileiro, o Brasil exportou 2,81 milhões de toneladas de açúcar em maio, acima dos 2,41 milhões de um ano atrás.

O Departamento Meteorológico da Índia disse na quinta-feira passada que as chuvas das monções chegaram ao sul da Índia um pouco antes da data normal de 1º de junho. A chuva deve melhorar as perspectivas para a safra de açúcar da Índia. Além disso, o Departamento Meteorológico da Índia disse recentemente que espera que o período de monções de 2024 (junho-setembro) seja 106% de uma média de longo prazo de 87 centímetros, muito melhor do que a estação de monções de 2023 (junho-setembro), que foi 6% abaixo da média.

Com informações da Barchart
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