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Usina utiliza drones para acompanhar até 400 hectares de canaviais por dia

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ANAC concedeu habilitação a dois operadores de drones da Atvos para realizarem voos com equipamentos acima do campo de visão deles.

A Atvos, antiga Odebrecht Agroindustrial, obteve da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a habilitação para que dois dos seus operadores de drones realizem voos na modalidade BVLOS, o que significa que os equipamentos podem voar acima do campo de visão deles.

Segundo a empresa, a autorização foi concedida a dois operadores do Polo Taquari, que engloba a usina Costa Rica e a unidade Alto Taquari, ambas em Mato Grosso do Sul. Com a permissão, eles podem operar voo acima de 400 pés de altura, o equivalente a 121 metros, sem contato visual com equipamento. Na classe anterior utilizada pela empresa, o operador precisava manter o drone em seu campo de visão.

De acordo com a empresa, apenas seis pessoas em todo o país possuem a licença para voos BLVOS. A Atvos aponta que, com mais altitude e amplitude de raio, é possível aumentar a eficiência do sistema sem reduzir eficácia. Isso significa que, em um dia, os pilotos dos drones conseguem mapear pelo menos 400 hectares de plantio de uma unidade agroindustrial. Por meio de imagens de alta definição, se identifica qualquer anomalia no canavial, com precisão de até cinco centímetros por pixel.

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