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Vibra e Copersucar firmam parceria e criam comercializadora de etanol

RIBEIRAO PRETO, SP - 19 ABRIL: Funcionarios da Copersucar, trabalham no Terminal Intermodal, em Ribeirao Preto, em 19 de abril de 2016. (Foto: RENATO STOCKLER)
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A Vibra Energia e a Copersucar anunciam a criação de uma comercializadora de etanol por meio de uma joint venture entre as empresas. Vibra Energia é o novo nome da BR Distribuidora, que nasce apostando na transição para convencer o mercado de que a partir de agora vende energia, de múltiplas fontes, e pretende avançar no mercado B2B.

Esse mercado vai além da distribuição de etanol e formulação da gasolina com o percentual obrigatório de anidro. São negócios típicos da área de trading a intermediação e a arbitragem de preços para extrair margens de lucro escondidas, que valem não apenas para o biocombustível, mas todos os derivados.

É parte do negócio B2B, mais competitivo, onde a Vibra pretende explorar a atuação nacional construída ao longo das décadas de subsidiária da Petrobras, responsável pelo abastecimento do país.

A área será comandada por Bernardo Kos Winik, anunciado nesta segunda como novo diretor executivo de Comercial B2B, com prazo de gestão de dois anos, a partir de 1o de setembro de 2021.

A Copersucar é uma comercializadora global de açúcar e etanol, com logística integrada em toda a cadeia de negócios.

A Vibra anunciou ainda que assinou um memorando de entendimentos com a Prisma Capital para criação de um Fundo de Investimento Imobiliário que receberá o aporte de imóveis da companhia, todos eles postos com a bandeira Petrobras.

Inédita no Brasil, a operação vai envolver uma carteira de até 238 imóveis da empresa de energia, com valuation de entrada em R$ 643,8 milhões

A operação prevê a monetização dos imóveis em três etapas. Primeiramente, haverá o aporte dos imóveis no fundo pela Vibra, com a posterior aquisição de 15% das cotas pela Prisma Capital, com esta assumindo a gestão operacional da carteira do fundo.

Daí nasce a possibilidade de monetização imediata de parte dos imóveis, antes mesmo do aporte dos mesmos no fundo, através da venda direta aos atuais operadores dos postos, que vão se manter com a bandeira da companhia.

Por fim, o fundo deverá ser listado no mercado e oferecido a investidores e público em geral através de uma oferta pública.

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