A pequena Alcoeste, do grupo familiar Arakaki, é uma das unidades paulistas que vai começar a moer mais cedo este ano. E confirmou o que Money Times antecipou em outubro passado, que a unidade vai sair com pouco mais de cana na safra 20/21.
As 200 mil toneladas a mais de cana exigirão que o presidente Luiz Arakaki acione as máquinas na virada da primeira para a segunda quinzena de março, quando a safra oficialmente marca 1º de abril.
“Com mais cana tenho que fazer uma safra mais longa”, conta ele, lembrando que as 2 milhões/t da safra passada já haviam sido o pico da capacidade instalada de moagem.
A Alcoeste Destilaria está passando a entressafra fazendo os ajustes para dar suporte à nova carga, o que a atualidade do layout industrial permite.
Destaque também de Arakaki, vice-presidente da União Nacional da Bioenergia (Udop), é que o aumento da matéria-prima veio com a produtividade na mesma área de corte, de 30 mil hectares. Média de 85 toneladas por hectare.
A usina é uma das mais modernas e tem capacidade para virar a chave para um dos lados do mix. Vem sendo tradicionalmente 100% alcooleira.
Deve passar dos mais de 200 milhões de litros de etanol de 19/20, mas o açúcar não está descartado de cara.
Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo. Mas. Desse modo.