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Feplana pede a Casa Civil e a Agricultura mais recursos agrícolas

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Desde que foi aprovado o orçamento da União para 2022, a alta inflação já cresceu mais e custos de produção agrícola também, elevando o preço dos alimentos. A fim de encontrar soluções conjuntas, que passa por mais recursos à agricultura no PLN1, que deverá ser votado no Congresso na próxima semana, os ministros da Casa Civil e da Agricultura reuniram-se ontem com políticos e entidades agropecuárias, como a Feplana, no Instituto Pensar Agro, em Brasília

A Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana) voltou a se reunir com as demais entidades agropecuárias no Instituto Pensar Agro (IPA), durante a reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para reivindicar mais recursos voltados a políticas agrícolas no Orçamento Fiscal da União (PLN1 2022), com previsão de ser votado na próxima quarta-feira (27).

Embora a demanda não esteja garantida em função do teto de gastos e da escassez de caixa governamental, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, presente no encontro, acompanhado do ministro da Agricultura, Marcos Montes, reconheceu a importância do pleito, sobretudo tendo a agricultura uma atenção especial pelo governo atual.

A Feplana reconhece os esforços do governo, inclusive já com um aporte financeiro garantido no relatório do PLN1 do senador mato-grossense Carlos Fávaro. Porém, conforme foi colocado na reunião, será preciso mais cerca de R$ 865,5 milhões. “O acréscimo é urgente e necessário para a complementação do Plano Safra 2021/22, devido ao aumento de custo de produção, à alta inflação e ainda aos problemas climáticas.

“Acreditamos que o governo, mesmo sem recursos para equalizar a taxa de juros (Selic atual está em 11,75%), conseguirá uma forma para adequar as políticas agrícolas”, espera Paulo Leal, que é o presidente da Feplana.

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