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Milho: clima, estoques e baixa liquidez pressionam cotações
As cotações do milho encerraram fevereiro em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem do clima favorável, que gera expectativa positiva para a colheita da segunda safra, e dos atuais estoques remanescentes.
Apesar das chuvas em boa parte das regiões produtoras, os trabalhos de campo estão em ritmo mais acelerado frente à temporada anterior. Nesse cenário, a liquidez segue baixa, reforçando o movimento de queda de preços.
Compradores optam por permanecer afastados do spot, à espera de novas desvalorizações, fundamentados na possível entrada de maior volume da safra verão e na menor paridade de exportação, ainda conforme pesquisadores do Cepea.
Já na semana retrasada, os preços do grão havia registrado pequenas variações em boa parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (referência Campinas – SP) se mantendo por volta dos R$ 62/sc desde o início de fevereiro.
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