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Usina Diana encerra moagem neste ano com 1,3 mi/t de cana processadas

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A Usina Diana, localizada em Avanhandava/SP, encerrou a moagem neste ano com 1,3 milhão de toneladas de cana esmagadas. Mas a empresa ainda pretende moer mais 150 mil toneladas em março, que ainda corresponde ao ano safra 2016/2017. Assim, deve chegar a um total de 1,45 mi/t de cana e uma produção de 82 mil ton de açúcar VHP e 50 mil m3 de etanol anidro e hidratado.
 
Uma moagem ligeiramente menor do que na safra passada, quando foram esmagadas 1,513 mi/t de cana. Apesar disso, o CEO da Usina Diana, Ricardo Junqueira explica que a produção de açúcar e etanol serão um pouco maiores do que na safra 2015/2016, quando foram produzidos 75 mil ton de açúcar e 47 mil m3 de etanol.
 
Neste ano, a Usina Diana viveu uma série de mudanças em busca de se profissionalizar. Entre elas, a alteração da Razão Social da empresa, que agora é Diana Bioenergia Avanhandava S/A. "Essas mudanças são todas no sentido de profissionalização da Companhia, com mais transparência e modernidade, sem nunca esquecer os custos e as eficiências", disse Junqueira.
 
Ainda em busca dessa maior profissionalização, foram contratados três renomados e experientes diretores para gerir a Usina Diana: Gerson Ferreira (administrativo/financeiro), João Roberto Amaral (industrial) e Márcio Nono (agrícola). O CEO explicou que os acionistas enxergaram a necessidade de profissionalização, através da contratação desses profissionais de reconhecido gabarito e currículo.
 
Para a safra 2017/2018, a Diana deve moer 1,65 mi/t de cana e produzir 110 mil ton de açúcar VHP e 54 mil m3 de etanol, entre anidro e hidratado. "Importante ressaltar que fizemos um planejamento bem conservador, ou seja, temos bastante confiança de que iremos alcançar esses números", disse Junqueira. 
 
Ainda sobre a maior crise econômica que o setor já enfrentou, o Presidente do Conselho da Diana disse que ultrapassou os momentos de maior dificuldade. "Podemos trabalhar com mais calma e planejamento. Em média, o endividamento das empresas do setor ultrapassa R$ 120,00/ton e, no caso da Diana, o nosso endividamento é menor do que R$ 60,00/ton, valor esse considerado saudável por qualquer instituição que entenda um pouco do nosso setor", concluiu Ricardo Junqueira.
 
 
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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