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Açúcar mantém resistência em NY e renova tendência de queda se gasolina ganhar fôlego no BR

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O otimismo de alguns mercados com a trégua que os líderes dos Estados Unidos e China deram à guerra comercial, especialmente na soja, não contaminou o açúcar em Nova York. O range do principal contrato, o março na ICE Futures, esteve mantido ao final do pregão, depois de um quase rally entre os fundos tentando mexer numa commodity que não indica níveis diferentes há várias sessões.

Os 12.91 c/lp em moderados mais 7 pontos, depois da redução de 3 pontos na sexta, estão dentro dos parâmetros vistos pela trader Ana Cáudia Cordeiro, da Canex Exportação. “O açúcar é pressionado pelo excedente e é muito cedo para dizer que vai ser revertido”, explica.

A Canex trabalha com um teto potencial para alta de 13.20 c/lp no março. Um piso de 12.50, por aí.

Apesar de reforçar que o Brasil não é mais “a bola da vez” – já que o superávit mundial previsto está na conta da Índia, principalmente -, Ana Cláudia segue a tendência de traders e analistas olhando o movimento brasileiro pelo lado das importações de petróleo.

Com o brent enfrentando resistência para romper a casa do US$ 50/barril – o que talvez a distensão entre Trump e Ji Jinping possa proporcionar -, e o câmbio favorável às importações, a gasolina ganha mais competitividade. Numa paridade muito estreita, sempre há possibilidade, já tradicional, de as usinas produzirem mais açúcar, mesmo com a cotação ainda historicamente baixa.

“O etanol precisaria retornar para os níveis de R$ 2,10”, diz a analista da trading mineira, sobre a linha da competitividade do biocombustível.

O cenário, contudo, é baixista dentro do intervalo atual, porque mesmo o Brasil produzindo mais adoçante (tirando um pouco do share esperado do etanol em 19/20) e não influenciando o já superávit alto como o visto pelo USDA de 9 milhões de toneladas, ainda assim é outro componente a criar mais resistência.

Fonte: Notícias Agrícolas

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