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Coaf recebe comitiva interessada em reabrir usina pelo mesmo modelo cooperativista no RN

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Na última quinta-feira (28), uma comitiva de políticos e produtores de cana do RN, liderados pela Associação potiguar de canavieiros (Asplan) e pelo deputado estadual Hermano Neto, visitou a usina da Cooperativa dos Fornecedores de Cana (Coaf), em Timbaúba/PE.

A comitiva, que pode conhecer as instalações, o funcionamento, os negócios e os desafios e oportunidades da unidade, reaberta há seis safras, está interessada em replicar o mesmo modelo no seu estado. Também através de uma cooperativa já existente, buscam meios para reativar a antiga usina São Francisco, que esmagava cerca de 400 mil toneladas de cana por safra em Ceará-Mirim/RN, região de vocação canavieira e com centenas de produtores rurais.

O presidente da Coaf, Alexandre Andrade Lima, acompanhou o grupo durante toda a visita na usina. O dirigente contou a sua experiência de estar à frente do empreendimento desde a formulação e destacou o início como a fase mais desafiadora. Portanto, orientou a comitiva sobre a primeira missão dela antes de entrar neste tipo de negócio. “É preciso fazer um estudo da viabilidade econômica da reativação da usina, sobretudo depois dela fechada há cerca de dez anos. Depois dessa análise, se tudo estiver de acordo, acredito que tem tudo para dar certo, sobretudo porque, diferente das terras da Coaf e seus cooperados, as do RN tem um solo rico e chuvas apropriadas para o cultivo de cana”, disse Andrade Lima.

A comitiva ficou empolgada diante de tudo que viu e ouviu na Coaf, recebendo inclusive orientação técnica da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB/RN). Dirigentes da OCB, que estão dando total apoio à reativação da São Francisco, fizeram inclusive parte da comitiva liderada pelo atual e o futuro presidente da Asplan/RN, Bráulio Gomes e Hermano Neto respectivamente. O deputado potiguar era um dos mais entusiasmados. O político garantiu que iria buscar o apoio de seus pares da Assembleia Legislativa, bem como do Governo do Estado e das prefeituras das cidades que possam vir a ser beneficiadas com a possível volta da antiga usina de Ceará-Mirim, na condição de futura cooperativa de fornecedores de cana de açúcar.

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